quem dá mais pelo meu coração?
Singela pergunta. Sem motivos especiais. Mas é fato dito. Parece que as pessoas atraem certos tipos de coisas, de gente. Comigo nunca é diferente. E eu, à primeira vista, sou compreensiva comigo mesma e com os outros (o que é pior?).
Depois eu paro e analiso a situação e a conclusão é sempre a mesma. E aí, parece que ao mesmo tempo que me facilita, me complica. Por que às vezes é tão complicado?
Então, eu gosto de andar de carro, com os vidros todos abertos para sentir aquele vento gostoso batendo na cara e ver o pôr-do-sol, para ver se o vento entrando pelas entranhas (redundância) melhora alguma coisa, para ver se a noite esclarece o que o dia escondeu (capital inicial).
Mas também é fato que as coisas mais bizarras acontecem comigo a noite. Por isso que a frase da música do Capital Inicial faz sentido (pra mim pelo menos).
E às vezes me dá tanta saudade de um outro tempo da minha vida! De um tempo que eu não precisava me preocupar com isso. Não que necessariamente seja preciso.
E aí, eu estou a noite pelas ruas e eu os vejo em vários números, de diferentes maneiras, com jeitos e trijeitos próprios. Uns esbanjam sorrisos e outros ciúmes. E parece ser tão fácil. E porque comigo tem que ser tão mais difícil? Por que aquelas velhas sinas me acompanham? Me pertubam? Me perseguem?
Preciso da minha cabeça para outras coisas. Tenho perdido a memória, esquecido coisas e qualquer dia corro o risco de perder a vida por essa distração (cerébro cansado, segundo os mais experientes do que eu).
Mas o leilão está aberto. Quem dá o lance mais singelo? Atenção para os requisitos... Se não, que graça vai ter? Eu preciso de mais histórias pra contar.
Singela pergunta. Sem motivos especiais. Mas é fato dito. Parece que as pessoas atraem certos tipos de coisas, de gente. Comigo nunca é diferente. E eu, à primeira vista, sou compreensiva comigo mesma e com os outros (o que é pior?).
Depois eu paro e analiso a situação e a conclusão é sempre a mesma. E aí, parece que ao mesmo tempo que me facilita, me complica. Por que às vezes é tão complicado?
Então, eu gosto de andar de carro, com os vidros todos abertos para sentir aquele vento gostoso batendo na cara e ver o pôr-do-sol, para ver se o vento entrando pelas entranhas (redundância) melhora alguma coisa, para ver se a noite esclarece o que o dia escondeu (capital inicial).
Mas também é fato que as coisas mais bizarras acontecem comigo a noite. Por isso que a frase da música do Capital Inicial faz sentido (pra mim pelo menos).
E às vezes me dá tanta saudade de um outro tempo da minha vida! De um tempo que eu não precisava me preocupar com isso. Não que necessariamente seja preciso.
E aí, eu estou a noite pelas ruas e eu os vejo em vários números, de diferentes maneiras, com jeitos e trijeitos próprios. Uns esbanjam sorrisos e outros ciúmes. E parece ser tão fácil. E porque comigo tem que ser tão mais difícil? Por que aquelas velhas sinas me acompanham? Me pertubam? Me perseguem?
Preciso da minha cabeça para outras coisas. Tenho perdido a memória, esquecido coisas e qualquer dia corro o risco de perder a vida por essa distração (cerébro cansado, segundo os mais experientes do que eu).
Mas o leilão está aberto. Quem dá o lance mais singelo? Atenção para os requisitos... Se não, que graça vai ter? Eu preciso de mais histórias pra contar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário