"I don't wanna hear,I don't wanna knowPlease don't say you're sorryI've heard it all beforeAnd I can take care of myselfI don't wanna hear, I don't wanna knowPlease don't say 'forgive me'I've seen it all beforeAnd I can't take it anymore"Hoje eu tive certeza que eu não sou uma espécie típicamente normal de mulher. Eu sou a mulher escudo... Talvez, mulher meio-psicológa embutida sem formação acadêmica. Escudo caro (a) leitor (a), escudo...Dizem que nós atraímos para a gente aquilo que desejamos... E definitivamente eu não atraío o que eu desejo... Não é a primeira vez e certamente não será a última...E a minha pergunta é justamente: Por que? Eu não entendo...Não quero coisas pela metade... Sentimentos inacabados... Tem que funcionar como um ciclo, como eu sempre digo... E se um ciclo não termina, por favor, não tentem começar outro e machucar outras pessoas de qualquer jeito que isso possa vir a acontecer...Você tem que ser inteiro, tem que ser de corpo e alma... Como diz Adriana Falcão: "Meias paixões, assim como "meia-borboleta", não serve pra deixar a gente nas nuvens"... E eu não quero nada que não possa ser meu de verdade... Ou que não possa ser tangível, possível...Não me refiro a amores à distância... Porque disso uma coisa eu aprendi: Amor à distância é possível, relacionamento à distância não."Don't explain yourself cause talk is cheapThere's more important things than hearing you speakYou stayed cause I made it so convenientDon't explain yourself, you'll never see"
Porque toda menina-mulher (leia-se ao contrário também) tem o seu país das maravilhas particular.
domingo, 21 de dezembro de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)